Após a primeira iniciativa de adquirir seu crédito no banco, é necessário saber qual a renda mínima para o financiamento imobiliário. Afinal, é preciso fazer uma verificação justa para não se prejudicar em dívidas a longo prazo.
A renda mínima para o financiamento imobiliário será decorrente do valor previsto para cada operação de crédito. Então resultará a uma soma questões do financiamento como:
- Financiamento Integral;
- Quantidade de parcela;
- Tributo e juros vinculados em cada parcela.
O banco irá conseguir financiamento se o orçamento for maior que 30% da parcela da transição. Isso é comum quando é a primeira vez que se financia anexo ao Sistema de Amortização Constante (SAC) e as parcelas baixam gradualmente a um período de pagamento. Quer saber mais sobre isso? Continue a leitura deste conteúdo.
Como funciona o processo de financiamento imobiliário?
O financiamento imobiliário atua como uma operação de crédito em que o banco efetua o pagamento de uma parcela do que deseja, em troca de adquirir o retorno do valor por parcelas e somado a juros. Por causa disto é considerável que o banco tenha cautela de que o comprador irá ter recurso para pagar esta dívida.
É na parte da análise de crédito que as instituições financeiras verificam seus ganhos mensais e se vão suprir as prestações. Nesta fase o banco deve averiguar seu CPF e observar se seu nome está inapto para se incluir nas restrições do banco se conserva seu bem histórico de pagamentos.
Ocorrendo tudo bem, o banco compreende suas boas intenções de respeitar a dívida imobiliária e irá dar continuidade às próximas etapas:
- Avaliar o imóvel: uma empresa de engenharia irá até o local do imóvel e examinará o estado para servir como garantia. Irá enviar um laudo com o valor previsto para determinado imóvel;
- Análise judicial: o banco irá examinar uma vasta lista de documentos para compreender se há pendências no nome do cliente, do vendedor e especialmente no registro do imóvel;
- Subscrição do contrato: o comprador e vendedor deverá se reunir para então assinar o contrato;
- Registro de contrato no cartório: após a assinatura feita por todos, chegou o momento de registrar o documento no cartório de registro de imóveis;
- Licença do recurso: finalmente, após fazer e comprovar o registro de contrato no cartório, o banco pode liberar os recursos financiados pelo vendedor do imóvel.
Qual a renda mínima para o financiamento imobiliário?
A renda mínima para o financiamento imobiliário fica completamente à mercê do custo do imóvel e do modelo de crédito que foi escolhido..
As empresas responsáveis por financiar as unidades imobiliárias normalmente definem esses valores Ao decorrer das negociações, depois de selecionar o tipo de taxa, o valor do imóvel e o total que será financiado.
Alguns bancos que disponibilizam financiamentos podem solicitar que o comprador previsto possua uma quantia que represente de 20 a 30% do preço da propriedade.
Desse modo, se a sua preferência for comprar um imóvel que tenha o valor em volta de R$ 150 mil, a instituição financeira poderá solicitar o pagamento por volta de R$ 45 mil de entrada. Contudo, há algumas empresas que não apresentam esse requisito.
A Caixa Federal, por exemplo, normalmente aceita financiamentos de profissionais autônomos ou microempreendedores. Ou seja, não é necessário ser um profissional CLT para ser contemplado com o aval do banco.
Nesse contexto, o mais importante é que o indivíduo reúna formas de comprovação de renda. Logo, ela pode ser feita através de extratos bancários, declarações de Imposto de Renda, declaração do faturamento dos últimos 12 meses ou até mesmo a carteira emitida pela entidade profissional que o comprador faz parte, como OAB, CREA, entre outros.
Como aumentar a renda mínima para o financiamento imobiliário?
Agora que você já sabe o valor da renda mínima para o financiamento imobiliário, é possível torná-lo mais acessível. Isso pode ser realizado por meio de algumas técnicas.
Vale ressaltar que nem sempre é necessário “aumentar a sua renda”, você pode simplesmente diminuir o valor que corresponde ao financiamento com o banco. Confira como, a seguir:
Compondo a renda junto aos familiares
Você deve ter em mente que o banco considera sobretudo a sua renda familiar total e não apenas a renda do comprador. Dessa forma, quando você convida seus pais ou cônjuges para fazer parte do financiamento, todos os vencimentos serão somados pela instituição financeira.
Isso permite que as parcelas sejam mais acessíveis nessa renda somada. Contudo é importante verificar se todos que entrarem na composição de renda terão um compromisso real com o pagamento das parcelas. Assim, todos que ajudarem a quitar o imóvel serão considerados donos.
Outra questão a ser observada é a idade das pessoas que irão compor sua renda. Isso porque se forem mais velhos, o prazo de pagamento aprovado pode ser limitado para você. A norma, hoje em dia, é que esse prazo somado a idade do comprador mais velho não ultrapasse de 80 anos e seis meses.
Considere o suporte de especialistas para facilitar seu financiamento
No momento em que você busca um banco para financiar, costumam surgir em dúvidas sobre a renda mínima para o financiamento imobiliário, entre outras questões,
Dessa forma, o recomendado é que você conte com especialistas ao longo do processo. Lembrando que antes de tudo, é possível simular seu financiamento para conhecer mais a fundo o seu poder de compra.
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Como o nosso assunto é aumentar a renda mínima para o financiamento imobiliário, é possível que você faça uma simulação de financiamento.
Isso exige apenas alguns minutos e você irá preencher apenas três etapas do cadastro, que nossos consultores irão acionar as instituições financeiras e consultar as possibilidades de crédito relacionadas ao seu perfil bancário.
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